O II Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário, com o tema 'Direitos Humanos e Tecnologia', alcançou a marca de 241 trabalhos inscritos. O número expressivo demonstra o crescente interesse dos profissionais de imprensa em cobrir temas relacionados à atuação do Judiciário na promoção da cidadania e no uso ético das novas tecnologias.
Objetivos e organização da premiação
A iniciativa visa fomentar a produção jornalística sobre a relevância do Poder Judiciário na defesa dos direitos humanos e da justiça social, destacando o papel fundamental dos tribunais e conselhos judiciários nesse contexto. O prêmio é organizado por sete instituições de destaque: STJ, STF, TSE, STM, TST, CNJ e CJF.
Categorias e processo de avaliação
As reportagens serão avaliadas em dois eixos temáticos principais: 'direitos humanos, cidadania e meio ambiente' e 'inteligência artificial, inclusão digital e desinformação'. Os trabalhos concorrem em cinco categorias distintas: jornalismo escrito (impresso ou online), jornalismo de vídeo, jornalismo de áudio, fotojornalismo e jornalismo regional.
O processo seletivo ocorre em duas fases: até 14 de julho, a comissão organizadora realizará uma análise preliminar dos materiais inscritos; entre 15 de julho e 13 de agosto, os trabalhos classificados passarão por avaliação detalhada. Os três finalistas de cada categoria serão anunciados em 20 de agosto, com os primeiros colocados recebendo R$ 5 mil, troféu e certificado na cerimônia prevista para 10 de setembro em Brasília.
Para esta edição, são elegíveis trabalhos jornalísticos publicados entre fevereiro de 2024 e janeiro de 2025, ampliando as oportunidades para profissionais de todo o país participarem da premiação.