Decisão judicial mantém PM's sob custódia no caso Gritzbach
A Justiça de São Paulo decidiu manter a prisão preventiva dos policiais militares suspeitos de envolvimento no assassinato do empresário Vinícius Gritzbach. A decisão foi proferida após análise dos elementos iniciais de investigação que apontam possível participação dos agentes no crime.
Vinícius Gritzbach foi assassinado em circunstâncias que sugerem execução planejada, caso que ganhou repercussão por possíveis conexões com o crime organizado. O empresário era investigado por supostas ligações com facções criminosas e lavagem de dinheiro.
Segundo informações do processo, os policiais teriam atuado de forma irregular, possivelmente facilitando a ação dos executores. A manutenção da prisão foi justificada pela necessidade de garantir a ordem pública e assegurar a adequada investigação do caso.
O Ministério Público manifestou-se favorável à manutenção da custódia preventiva, destacando indícios de que os agentes teriam agido em desacordo com suas funções institucionais.
A defesa dos policiais alega inocência e afirma que apresentará novos elementos para comprovar que não houve participação dos agentes no crime. O caso segue em investigação pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).