O Tribunal Superior do Trabalho (TST) e o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) alcançaram uma marca significativa na equidade de gênero: mais de 42% dos cargos de direção e chefia são ocupados por mulheres, demonstrando avanços importantes na representatividade feminina no Judiciário.
Histórias de Superação e Liderança
Entre as histórias inspiradoras está a de Andréa Carla Martins, que iniciou sua jornada como única copeira do TST há 17 anos e hoje lidera uma equipe de 78 pessoas. Vinda de Campina Grande (PB), sua trajetória exemplifica como oportunidades e dedicação podem transformar carreiras.
Janice Bortolassi representa outro caso de sucesso. Em 17 anos, passou de assistente a chefe de gabinete, coordenando equipes e participando de missões estratégicas. Como mãe de dois filhos, ela personifica o desafio de equilibrar carreira e vida pessoal: 'Sair para trabalhar é um momento de realização pessoal para mim. Meus filhos veem a minha felicidade'.
Compromisso com a Equidade
A expressiva presença feminina em posições de liderança reflete uma mudança cultural significativa no Judiciário trabalhista. Estas profissionais demonstram como competência, planejamento e empatia são fundamentais na gestão moderna, contribuindo para um ambiente mais diverso e inclusivo.
O marco celebrado pelo TST coincide com o Dia Internacional da Mulher, data que há mais de 100 anos simboliza a luta por direitos e reconhecimento profissional feminino, reforçando a importância de continuar avançando na equidade de gênero no ambiente judicial.