Advocacia brasileira perde referência com morte de Assusete Magalhães
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Nacional expressou profundo pesar pelo falecimento da advogada e ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Assusete Magalhães, ocorrido nesta segunda-feira (1º/12). A magistrada era mãe da conselheira federal pela OAB-PE Ana Carolina Reis Magalhães.
Trajetória de integridade e compromisso democrático
O presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, destacou o legado profissional da ministra. "A ministra Assusete Magalhães construiu uma trajetória de integridade, dedicação e compromisso com os valores democráticos. A advocacia se despede hoje de uma jurista admirável, que honrou a magistratura, a advocacia e a causa da justiça", declarou Simonetti.
Solidariedade à família e reconhecimento profissional
O vice-presidente nacional da OAB, Felipe Sarmento, enfatizou o aspecto humano do legado da ministra. "Ela teve uma atuação exemplar em todas as atividades que exerceu, por mais de quarenta anos de carreira, e uma compreensão ímpar da realidade brasileira", afirmou.
Sarmento também prestou homenagem pessoal à magistrada: "Recebo com profundo pesar a notícia do falecimento da sempre ministra do STJ e advogada Assusete Magalhães, uma figura humana de enorme coração. Sua memória inspirará gerações de mulheres e de profissionais a desempenharem o bom direito".
Apoio à conselheira federal
A OAB Nacional estendeu solidariedade especial à conselheira federal Ana Carolina Magalhães, filha da ministra, bem como a todos os familiares, amigos e colegas que conviveram com Assusete Magalhães durante sua extensa carreira jurídica.